E quando nos ajoelhamos ali naquela manhã, naquela casinha humilde… Eu já estive em palácios de quatro reis, orando por eles. O rei George da Inglaterra, o rei Gustavo, e outros. Já estive em algumas das melhores casas que existem no país, mas nunca fui tão bem-vindo quanto fui naquela pequena cabana, naquela manhã, quando ela me acolheu. Ajoelhei-me no chão; olhei para ela e disse: “Tia, a senhora poderia nos guiar em oração” Ela respondeu: “Sim, pastor.” E foi uma oração que faria os pelos da nuca se arrepiarem, ao ouvir aquela pobre e santa mulher, com aquelas grandes bochechas negras e as lágrimas escorrendo, como ela implorou a Deus. “Deus, não deixe meu bebê morrer. Deixe-me ouvi-lo dizer uma vez que está salvo. Senhor, e sua mamãe ficará satisfeita.” Eu pensei: “Deus, abençoe seu pobre coração.”

Parágrafo 22